Perto de Lá < > Close to There: Inaê Moreira and Alexandria Eregbu in Conversation
Esta entrevista foi editada para garantir clareza e comprimento, e foi traduzida para nossos leitores no Brasil com as seções em português em itálico, e em inglês em tipo normal. Inaê Moreira: Oi Alexandria, muito prazer! Sou uma artista de salvador, bahia, brasil. Trabalho com as artes do corpo, dança e performance. Através do meu trabalho tenho investigando questões que envolvem ancestralidade e memória negra. Gostaria de saber o que você tem criado nesse campo: corpo negro, ancestralidade, memória? Alexandria Eregbu: Oi Inaê! Há muitos trabalhos dentro da minha prática que lidam com o corpo negro, memória, e ancestralidade. Do ponto de vista da materialidade- uma das razões principais pelas quais eu comecei a trabalhar com a tintura do índigo veio da minha curiosidade para aprender mais sobre a contribuição negra à história da produção têxtil. Essa história não era reconhecida durante meu tempo na escola de arte, quando me concentrei em fibras. Intelectualmente, eu queria estar imersa em mais recursos que se refiram às conexões da África ocidental com os tecidos e com a performatividade como maneira …